Ela corria em busca de um nome, perguntava a todos que via "qual é o nome daquele moço?", porém... ninguém ao certo sabia.
Ele fugia de tudo aquilo, não entendia seu sentimento.
Ela tentava enganar o choro,
Ele ele sorria, perdido em pensamentos....
Um dia eis que quase morro...
Morre não, vive em meu pensamento.
Ela dizia que sim e que não
Ele perguntava-lhe do tempo
Ela correu pra solidão
Ele não a viu, não estava atento...
Ela caída ali no chão
Ele ali....
ali
ali
Linha cortada
Alô?!?
(silêncio)
o telefone está mudo,
não há respostas do outro lado
mais sei que você pode me ouvir
eu sinto...
sinto sua respiração perto de mim
Fecho os olhos,
repito a pergunta
(Você ainda está ai?)
Pausa, silêncio, me escuta
Pois sei que podes me ouvir....
Sinto seu toque
em minha pele
Sei que você está aqui,
mais do outro lado, só o silêncio mudo
do telefone é quem pode me ouvir.
Fogo
Meus olhos ardem como o fogo
A água não para de escorrer...
O tempo parece pingar
dificil, é ficar sem você
A água não para de escorrer...
O tempo parece pingar
dificil, é ficar sem você
Força de expressão
Não me importa quantas pedras você me atire,
Ou quantas vezes você condene os erros
que nem se quer sabe que eu cometi.
Não me importa se você tem razão,
Ou se é mera ilusão
da sua cabeça infantil.
Eu não quero você me julgando,
Não sabes de nada,
então não condene assim...
Meu ódio não é conquistado
Mais quando despertado
Vai além de mim.
O rei de Copas
Abri os olhos,é claro que ele estava lá
O rei de copas
Colado em meu espelho,
me observando
Aproximei-me dele,
Ele sorriu naturalmente...
Mais uma de suas provocações,
Eu entendia isso
Mais não sabia o por que
Seus olhos jamais encontravam os meus
Mais eu sabia o que existia naquele ser,
Sabia de seus segredos,
Segredos que nem mesmo o próprio rei de copas conhecia
Segredos antigos
de sua alma
Sorri de volta,
Abri a porta,
Deixei-o para trás.
Liberdade
Respira fundo,
Não vale apena
O risco é grande
O erro inevitável
Você não sabe o que está fazendo
Deixa-me em paz
Sou lua...
Sou céu...
Sou mar...
Sou uma partícula perdida do universo...
Sou livre
Sou o que você imaginar,
Mais não pertenço a ninguém
então não me tome como um objeto seu
Não pertenço a você
Deixa-me
Não vale apena
O risco é grande
O erro inevitável
Você não sabe o que está fazendo
Deixa-me em paz
Sou lua...
Sou céu...
Sou mar...
Sou uma partícula perdida do universo...
Sou livre
Sou o que você imaginar,
Mais não pertenço a ninguém
então não me tome como um objeto seu
Não pertenço a você
Deixa-me
Irreal
Por tanto tempo escrevi meus passos...
cada abraço, cada suspiro
Palavras...
nada mais que isso
Você me ensinou a sentir,
Contigo tudo é diferente...
Tudo é irreal
Pra que tantas palavras complicadas...?
se toda a alegria do mundo tenho quando estou com você...
Sem mais palavras,
sem mais motivos...
só você
Vazio
Aprendi a esconder minhas lágrimas...
Aprendi a ser forte,
E quando quase todos dúvidavam de mim
Aprendi a desafiar a morte.
Perdi meus uma a um
Alguns pela distância,
Outros por acaso,
E, embora eu ainda os veja
É como se no fundo não existissem
Tudo o que eu aprendi
se foi com eles...
Não há mais motivos para que eu seja forte,
As lágrimas correm por sobre os meus olhos...
Evito as respostas fáceis de minha mente...
Desisto de qualquer forma de reação...
Estou sozinha, nada mais importa,
A multidão ao meu redor não se importa
Os que um dia estiveram ao meu lado se voltam contra mim
Verdades se distorcem
Tudo parece vago...
Mergulho num vazio sem fim
Aprendi a ser forte,
E quando quase todos dúvidavam de mim
Aprendi a desafiar a morte.
Perdi meus uma a um
Alguns pela distância,
Outros por acaso,
E, embora eu ainda os veja
É como se no fundo não existissem
Tudo o que eu aprendi
se foi com eles...
Não há mais motivos para que eu seja forte,
As lágrimas correm por sobre os meus olhos...
Evito as respostas fáceis de minha mente...
Desisto de qualquer forma de reação...
Estou sozinha, nada mais importa,
A multidão ao meu redor não se importa
Os que um dia estiveram ao meu lado se voltam contra mim
Verdades se distorcem
Tudo parece vago...
Mergulho num vazio sem fim
Verdades de um ser humano
Porque somos seres humanos
E essa é nossa essência,
Sempre queremos o inalcançável,
Porque queremos sempre mais...
Mais e mais venenos
Deteriorando almas,
Mais e mais estilhaços de vidro
Despedaçando sonhos....
Mas recolho meus pedaços,
Mesmo que isso machuque minhas mãos...
Pois ser humano que sou,
Não deixaria meus sonhos para trás
E não importa o que aconteça
Não nos esquecemos tão facilmente,
Temos objetivos, metas, temos dor
Perseguimos sentimentos,
Condenamos o amor.
E essa é nossa essência,
Sempre queremos o inalcançável,
Porque queremos sempre mais...
Mais e mais venenos
Deteriorando almas,
Mais e mais estilhaços de vidro
Despedaçando sonhos....
Mas recolho meus pedaços,
Mesmo que isso machuque minhas mãos...
Pois ser humano que sou,
Não deixaria meus sonhos para trás
E não importa o que aconteça
Não nos esquecemos tão facilmente,
Temos objetivos, metas, temos dor
Perseguimos sentimentos,
Condenamos o amor.
Marina
Marina se levantou, era óbvil que não havia mais nada a fazer.
Ela passara a noite inteira chorando, e , ao raiar das primeiras horas da madrugada, quando finalmente adormeceu estava arrasada.
Não entendia como podia gostar tanto de alguém depois de tanto tempo, mas a lembrança estava ali, se fazia forte e parecia que nunca ia deixar de existir.
Muitas vezes ela tentara esquece-lo, durante meses achou realmente que havia conseguido, no entanto ele voltara de viagem e trouxera com ele todas as lembranças que Marina havia jurado deixar para trás.
Eram vizinhos...isso piorava muito as coisas.
Quando ele fora embora para passar um ano no programa de intercambio sabe-se lá Deus pra onde, não deixou Maria o abraçasse na despedida.
Apenas se disseram um "adeus" seco ali, na frente do portão e depois ele partira sem olhar para trás.
Marina passara dias chorando, mal saia de casa e se culpava todos os dias pelo fim da história dos dois.
-Imperdoavel.
Repetia ela todas as noites na frente espelho antes de dormir.
O fim da história dos dois fora o mais confuso que aquela rua já vira, num dia estavam bem, no outro evitavam-se e ninguém sabe até hoje por que.
NINGUÉM
Nem Marina, nem Gustavo, nem qualquer outro que convivesse com os dois.
Eles simplesmente não podiam mais....
Axo que essa é a explicação mais cabivel.
No entanto, Marina assumira toda a culpa, ela sempre fazia isso. A figura idealizada de Gustavo jamais seria a culpada, não importavam as circunstâncias.
Mais isso tudo era passado.
Marina passara os ultimos meses mais conformada, me atreveria a dizer que ela voltara a sorrir. No entanto a volta de Gustavo touxe tudo de volta e ela não pode evitar a volta das lágrimas.
Ele voltara mais encantador do que nunca, isso era inegavel. Mas parecia também ter voltado mais disposto a provar a si mesmo o quanto tinha Marina nas mãos.
Ele agora passava horas conversando com ela, só os dois.
Olhavamos das janelas e era como se o tempo tivesse voltado para aquele 12 de junho. Seus olhos não se afastavam dos olhos dela nem por um segundo se quer; puro veneno...ah, se Marina ao mesnos desconfiasse.
Passaram semanas assim, até que Gustavo sumiu, não o viamos mais na rua, ele chegava muito tarde em casa e saia muito cedo, seu celular estava sempre desligado e jamais atendia os telefonemas em sua casa, nem mesmo aos domigos.
O boato que corre por ai é que Gustavo foi-se embora com Marina, que fugiram pra qualquer lugar por ai.
No entanto, nós que estavamos na rua naquela noite de 26 de julho sabemos que Gustavo não passava por ali quando Marina saiu para seu ultimo passeio.
Ela passara a noite inteira chorando, e , ao raiar das primeiras horas da madrugada, quando finalmente adormeceu estava arrasada.
Não entendia como podia gostar tanto de alguém depois de tanto tempo, mas a lembrança estava ali, se fazia forte e parecia que nunca ia deixar de existir.
Muitas vezes ela tentara esquece-lo, durante meses achou realmente que havia conseguido, no entanto ele voltara de viagem e trouxera com ele todas as lembranças que Marina havia jurado deixar para trás.
Eram vizinhos...isso piorava muito as coisas.
Quando ele fora embora para passar um ano no programa de intercambio sabe-se lá Deus pra onde, não deixou Maria o abraçasse na despedida.
Apenas se disseram um "adeus" seco ali, na frente do portão e depois ele partira sem olhar para trás.
Marina passara dias chorando, mal saia de casa e se culpava todos os dias pelo fim da história dos dois.
-Imperdoavel.
Repetia ela todas as noites na frente espelho antes de dormir.
O fim da história dos dois fora o mais confuso que aquela rua já vira, num dia estavam bem, no outro evitavam-se e ninguém sabe até hoje por que.
NINGUÉM
Nem Marina, nem Gustavo, nem qualquer outro que convivesse com os dois.
Eles simplesmente não podiam mais....
Axo que essa é a explicação mais cabivel.
No entanto, Marina assumira toda a culpa, ela sempre fazia isso. A figura idealizada de Gustavo jamais seria a culpada, não importavam as circunstâncias.
Mais isso tudo era passado.
Marina passara os ultimos meses mais conformada, me atreveria a dizer que ela voltara a sorrir. No entanto a volta de Gustavo touxe tudo de volta e ela não pode evitar a volta das lágrimas.
Ele voltara mais encantador do que nunca, isso era inegavel. Mas parecia também ter voltado mais disposto a provar a si mesmo o quanto tinha Marina nas mãos.
Ele agora passava horas conversando com ela, só os dois.
Olhavamos das janelas e era como se o tempo tivesse voltado para aquele 12 de junho. Seus olhos não se afastavam dos olhos dela nem por um segundo se quer; puro veneno...ah, se Marina ao mesnos desconfiasse.
Passaram semanas assim, até que Gustavo sumiu, não o viamos mais na rua, ele chegava muito tarde em casa e saia muito cedo, seu celular estava sempre desligado e jamais atendia os telefonemas em sua casa, nem mesmo aos domigos.
O boato que corre por ai é que Gustavo foi-se embora com Marina, que fugiram pra qualquer lugar por ai.
No entanto, nós que estavamos na rua naquela noite de 26 de julho sabemos que Gustavo não passava por ali quando Marina saiu para seu ultimo passeio.
Respiração
Tudo gira,
E nessa roda de giro incessante
chamada mundo
Eu permaneço parada
O giro confuso engana-me
Vejo o céu mudar de cor,
Vejo as flores crescerem,
Mais permaneço imóvel
Como o tempo que não passou
Relógios parados,
Sons distântes,
Passos...
Tudo isso tornou-se ilusão
Real, novamente...
Só o som de uma respiração...
Inquieta respiração, forte, cansada...
Indiferente ao mundo que gira,
Indiferente ao tempo que corre,
Quem mata...e quem morre...
Um som vivo, forte, capaz de irritar a morte
Respiro fundo então...
E vejo a vida resumida em um som...
Respiro fundo...
E vejo o mundo parar,
parado como meu coração ♥.
Deixa-me
E outra vez teus olhos encontrariam os meus,
Eis meu devaneio mais profundo...
No entanto, a esperança logo me deixa
Teus olhos evitam os meus,
Embora tuas palavras ainda pareçam doces...
É engraçado perceber, mas jogas comigo
Eu sinto, eu vejo...porém não fujo
Não se importa mais, eu sei, não se importa
Mas não posso evitar
Você ainda possui meu coração
Você existe em minha alma,
Você é tudo o que existe....
Angústias que envadem minha alma,
Que confundem minha mente,
Teu sorriso que se faz presente
E uma dor que me torna quase inexistente
Deixa-me
Peço para que eu possa tentar sorrir,
Um sussurro de minha alma,
Algo que mal pode-se ouvir...
Deixa-me
Pois eu que já não posso mais
Provo-me fraca, pequena criatura que sou,
Juro-me indigna de teu amor,
Digo o que você quiser...
Mais peço um único favor
Deixa-me....
Para que eu possa viver novamente.♥
Melancolia
Passei muitos dias
Perdida dentro de mim,
Presa em minhas lembranças
Num devaneio sem fim.
Culpados eu procurei,
Mentiras que eu construí
Minha mente sempre confusa
Relutava em admitir.
Loucuras eu condeinei,
Mas muitas eu cometi...
Mentiras que eu jurei
Num passado que esqueci.
Prendi-me ao velho segredo
Percorri longas distâncias,
Chorei, muitas vezes por medo,
Por dor ou insegurança.
Culpados eu condenei,
Por medo de admitir
Que do pior tormento
Fui causa, consequência e fim.
Procuro hoje distânte,
Dos erros que cometi
Somente uma palavra
Que liberte o que existe em mim.
Cicatrizes
Pra que remexer no passado?
As cicatrizes ainda estão ai;
Elas ainda fazem parte de nós dois...
Não, essa conversa não é necessária.
As feridas começaram a se cicatrizar,
Tudo pareceu começar e se ajeitar
Mas você atravessou o longo abismo que nos separava
e troxe de volta o que restou dos dias de chuva
Isso tudo realmente importa pra você?
Cartas no chão, não me esconda nada
Por que você me faz o reflexo do que um dia fomos...?
Se me fez ver que nada dura para sempre...
E nada dura para sempre
Então não me faça voltar, por favor
Não me fassa sonhar outra vez,
liberta-me da tua influência
Deixa-me tentar fingir alegria...
Mais deixa-me tentar, por favor...
Não essa conversa não é realmente necessária,
Somos as sombras de um jogo amargo do destino,
Um dia estivemos juntos, mais a noite caiu,
é tarde...
Mais deixo minha mente aberta,
Pra sua próxima passagem.
Pra você lembrar
Não, você não precisa voltar
Nem tão pouco quero respostas,
não precisa se explicar
Dessa vez não são perguntas...
É só mais uma coisa,
pra que você poça lembrar.
Pra que você guarde na memória,
o meu olhar no teu olhar
Eu construi rimas sobre a nossa história
e você me ensinou a amar
Não, você não precisa revirar os olhos,
nem me lembrar que já faz algum tempo
Não te peço mais que um momento...
pra eu morar no seu pensamento
Não precisa dizer nada
Não é mais um dos meus porques
É só algo que surgiu,
enquanto eu pensava em você
Enquanto eu lembrava dos teus olhos
Nos meus olhos,
Do teu sorriso,
Enquanto eu sonhava acordada
e mais uma vez relembrava...
Nada, não é importante.
Não se prenda a isso,
não é nada de mais...
é só algo...
Algo pra você lembrar
O melhor do pior
As lembranças do que um dia fomos
Não vão reconstruir a nossa história
Fumaça e cinzas,
eis o que restou.
De todos os sonhos que trago na memória
Tua voz que me persegue,
Invadindo tudo ao redor,
Teu rosto por todos os lados...
O melhor do pior.
Fumaça daquilo que fomos,
Lembranças do que nunca seremos...
E por fim, uma ultima marca,
Mais forte do que tua voz que me percegue,
Mais presente do que a imagem de tua face.
Teu gosto em meus lábios.
Em meus lábios
Não vão reconstruir a nossa história
Fumaça e cinzas,
eis o que restou.
De todos os sonhos que trago na memória
Tua voz que me persegue,
Invadindo tudo ao redor,
Teu rosto por todos os lados...
O melhor do pior.
Fumaça daquilo que fomos,
Lembranças do que nunca seremos...
E por fim, uma ultima marca,
Mais forte do que tua voz que me percegue,
Mais presente do que a imagem de tua face.
Teu gosto em meus lábios.
Em meus lábios
A caminho da loucura
Minha paz, já tão ausente
Faz do conto de fadas inocente
algo quase transparente
Vejo uma luz e derrepente
Tudo some...lentamente
Doce, tão doce lembrança...
corre e avisa o tempo
Doce, doce lembrança
que já me sai do pensamento.
Loucura que me invade
faz-me feliz em horas angústiantes
Te vejo, hoje distânte
Mas sua ausência torna alegres
os dias que ainda me restam...
Corre, corre lembrança de tudo,
De um sorriso em meu passado
Diz pra aquele moço bonito
Que não o quero mais ao meu lado.
Que não o quero mais ao meu lado...
Tributo de Pessimismo ao Recomeço
Meu coração está gelado a algum tempo,
É complicado explicar a você o quanto é dificil pra mim,
O quanto me faz mal tudo isso.
As noites que passei acordada,
Noites cheias de lágrimas,
A dor incessante que insistia em existir...
Tudo o que eu lutei tanto pra superar,
Tudo o que você com um sopro conseguiu desmoronar.
As lágrimas que achei que haviam se esgorado
Correm mais fortes por meus olhos,
A dor incessante voltou,
e eu não sei mais como suportar tudo isso...
Você não poderia imaginar,
Não estava aqui quando tudo aconteceu...
Mais eu jurei que nunca sofreria outra vez,
e você me fez voltar ao início.
Um recomeço, que já prevê seu fim,
a mesma história com um roteiro diferente...
mas com o mesmo final infeliz.
Reflexos do que vejo pelas janelas,
em todas as manhãs de chuva.
Lágrimas em distintos rostos,
que escondem a perda da razão
e o início de mais um amor.
Que inícia-se com um sopro
e termina sem explicação.
É complicado explicar a você o quanto é dificil pra mim,
O quanto me faz mal tudo isso.
As noites que passei acordada,
Noites cheias de lágrimas,
A dor incessante que insistia em existir...
Tudo o que eu lutei tanto pra superar,
Tudo o que você com um sopro conseguiu desmoronar.
As lágrimas que achei que haviam se esgorado
Correm mais fortes por meus olhos,
A dor incessante voltou,
e eu não sei mais como suportar tudo isso...
Você não poderia imaginar,
Não estava aqui quando tudo aconteceu...
Mais eu jurei que nunca sofreria outra vez,
e você me fez voltar ao início.
Um recomeço, que já prevê seu fim,
a mesma história com um roteiro diferente...
mas com o mesmo final infeliz.
Reflexos do que vejo pelas janelas,
em todas as manhãs de chuva.
Lágrimas em distintos rostos,
que escondem a perda da razão
e o início de mais um amor.
Que inícia-se com um sopro
e termina sem explicação.
Confuso Coração
O vento frio sopra
O silêncio tão poucas vezes quebrado
Torna-se quase angustiante,
Pressinto sua sombra distante,
Noto seus passos calados,
Tua voz suave me ilumina.
Não sei o que realmente sinto,
Eis que é algo entre o medo e a ternura,
Teus olhos mostram-me segredos
e uma verdade que eu talvez
eu preferisse não ver.
Ao fundo, tuas mentiras,
Bobagens ou marcas em você?
O mundo que tanto escondes...
Matas, morre...sem perceber.
Aproximo ou me afasto?
Perguntaria a ti, doce criatura...
No entanto, em teus gestos encontro ternura...
E o medo some sem que eu possa entender.
Até onde eu deveria crer...?
que em teus braços, doce criatura...
teu veneno me faz perecer
Mente confusa
As palavras que escuto
Giram no ar, em volta de mim
Ouço, vejo e digo palavras
Num devaneio sem fim.
Minha mente gira
enquanto dúvido de tudo o que digo
Palavras que me eram abrigo
Hoje bagunçam minha mente,
Palavras tornam-se correntes
Prendem-me a essa loucura sem fim
Uma loucura sem fim...
Noites, dias palavras
verdes lembranças...
estradas, noites escuras,
loucuras...
Sentido nenhum há de haver
Palavras confundem o meu ser...
Noites em claro passo aqui
Prisioneiro das palavras que escrevo
Palavras que correm em minhas veias
Palavras que deixo por aqui
Que deixo por aqui...
Giram no ar, em volta de mim
Ouço, vejo e digo palavras
Num devaneio sem fim.
Minha mente gira
enquanto dúvido de tudo o que digo
Palavras que me eram abrigo
Hoje bagunçam minha mente,
Palavras tornam-se correntes
Prendem-me a essa loucura sem fim
Uma loucura sem fim...
Noites, dias palavras
verdes lembranças...
estradas, noites escuras,
loucuras...
Sentido nenhum há de haver
Palavras confundem o meu ser...
Noites em claro passo aqui
Prisioneiro das palavras que escrevo
Palavras que correm em minhas veias
Palavras que deixo por aqui
Que deixo por aqui...
Solidão
Olho para trás e vejo minhas pegadas
Passos sozinhos
de uma eterna caminhada
Por mais que tentem...
e eu sei que vários tentaram,
minha solidão é algo interminavel
inevitavel...
Então não siga os meus paços
eu não tenho laços
estou solta no ar...
Não é uma escolha,
tão pouco um refúgio...
é só algo que eu...
não posso evitar
As folhas secas
Espia pela janela,
Vê as folhas que voam com o vento
Então perceberás que a tua liberdade é uma mera ilusão
E ai correrá atrás da verdade
Então...
Espia pela janela
e vê as folhas que voam com o vento
Pois ali verá...o seu futuro
Vê as folhas que voam com o vento
Então perceberás que a tua liberdade é uma mera ilusão
E ai correrá atrás da verdade
Então...
Espia pela janela
e vê as folhas que voam com o vento
Pois ali verá...o seu futuro
Desconstruir
Andei desconstruindo,
Quebrando as regras que eu mesma criei.
Decidi que não queria mais ver o mundo de um ângulo só
Descobri um universo bem maior
Vi pessoas que sorriem naturalmente
Percebi que além de todo mundo ter um lado ruim
todo mundo tem também um lado BOM
Percebi que se alguém é chato,
é chato por algum motivo...
Percebi que um sorriso,
Embora não mova montanhas,
As fazem mais leves.
Estou desconstruindo meus conceitos,
Decidi não mais fingir,
Não mais ignorar o fútil,
O meu lado inútil
Ao invés disso,
dei minha cara a tapa,
Criei coragem pra seguir viagem,
e deixei as velhas mágoas para trás.
Desconstruir não é apenas destruir,
e sim reconstruir
vendo o mundo
como o mundo á muito tempo não se vê.
Tive medo de largar meus conceitos,
De admitir meus defeitos,
De ninguém entender...
Mais no mundo,
desconstruindo tudo
Aprendi a viver.
Quebrando as regras que eu mesma criei.
Decidi que não queria mais ver o mundo de um ângulo só
Descobri um universo bem maior
Vi pessoas que sorriem naturalmente
Percebi que além de todo mundo ter um lado ruim
todo mundo tem também um lado BOM
Percebi que se alguém é chato,
é chato por algum motivo...
Percebi que um sorriso,
Embora não mova montanhas,
As fazem mais leves.
Estou desconstruindo meus conceitos,
Decidi não mais fingir,
Não mais ignorar o fútil,
O meu lado inútil
Ao invés disso,
dei minha cara a tapa,
Criei coragem pra seguir viagem,
e deixei as velhas mágoas para trás.
Desconstruir não é apenas destruir,
e sim reconstruir
vendo o mundo
como o mundo á muito tempo não se vê.
Tive medo de largar meus conceitos,
De admitir meus defeitos,
De ninguém entender...
Mais no mundo,
desconstruindo tudo
Aprendi a viver.
A Dúvida
Você entenderia se eu dissesse
que eu te amo?
Você acreditaria se eu confessasse
que ainda acredito em contos de fadas?
O que você pensaria se eu jurasse
que você invade minha mente toda a noite?
Você pensaria duas vezes antes de respirar,
Olhar no fundo dos meus olhos
E me magoar?
Você acreditaria em mim?
Porque você é o meu vicio,
é em quem eu penso quando acordo
e a ultima cena ao anoitecer,
Você é a gota da chuva
A noite, você é o meu luar.
O que você diria?
Se soubesse de tudo isso,
Você iria acreditar?
Reticências
O mundo está se despedaçando enquanto eu passeio sozinha...
Mais vou fechar os olhos e fingir que está tudo bem,
como um dia você me disse que era melhor.
Mais vou fechar os olhos e fingir que está tudo bem,
como um dia você me disse que era melhor.
Desespero
E entre todo os outros sentimentos
e angustias que cercam a raça humana
Eis que surge o desespero
O não crer em si mesmo,
A falta de voltande de levantar da cama,
A angústia incessante de todas as dúvidas
Fechar os olhos torna-se dificil,
abri-los então...
quase que desnecessário
No entanto, desesperados,
como nós,
Ao mesmo tempo que perdem a vontade de viver
Correm em direção a qualquer possibilidade
Agarram-na com tanta força
Que as vezes não percebem
que agarram-se a reflexos do passado
O desespero que rasga gargantas em pranto
Que nos faz inuteis e que nos tira o dom da vida
Pode sim ser superado,
No entando, o desesperado
Em seu frenesi
Nem se quer nota
A resposta que está em sua frente
Perde-se então em alucinações
Em sonhos, em tudo o que PODERIA SER
em tudo que ele QUERIA
E esquece-se do essêncial
Esquece de tudo o que conquistou,
De tudo o que Valeu á pena,
De todos os bons momentos...
Perde-se num déja-vu de lembranças ruins
Esquece de tudo num sopro....
Surge então a figura do reflêxo das ilusões
daqueles que por sonhar de mais
esquecem que a verdadeira alegria está no viver
No errar e aprender, no reconhecer
Não apenas no que dá certo,
Mais em cada erro que nos torna forte
Em cada superação...
Aos desesperados, como eu fui, sou e até me atrevo a dizer...
COMO TODOS NÓS UM DIA FOMOS OU SEREMOS
Apenas deixo o pensamento e a certeza de que...
Nenum mal é insuperavel,
Nenhuma dor é incuravel,
Nenhum amor é impossivel
e...
principalmente
NENHUM ERRO É IMPERDOAVEL.
e angustias que cercam a raça humana
Eis que surge o desespero
O não crer em si mesmo,
A falta de voltande de levantar da cama,
A angústia incessante de todas as dúvidas
Fechar os olhos torna-se dificil,
abri-los então...
quase que desnecessário
No entanto, desesperados,
como nós,
Ao mesmo tempo que perdem a vontade de viver
Correm em direção a qualquer possibilidade
Agarram-na com tanta força
Que as vezes não percebem
que agarram-se a reflexos do passado
O desespero que rasga gargantas em pranto
Que nos faz inuteis e que nos tira o dom da vida
Pode sim ser superado,
No entando, o desesperado
Em seu frenesi
Nem se quer nota
A resposta que está em sua frente
Perde-se então em alucinações
Em sonhos, em tudo o que PODERIA SER
em tudo que ele QUERIA
E esquece-se do essêncial
Esquece de tudo o que conquistou,
De tudo o que Valeu á pena,
De todos os bons momentos...
Perde-se num déja-vu de lembranças ruins
Esquece de tudo num sopro....
Surge então a figura do reflêxo das ilusões
daqueles que por sonhar de mais
esquecem que a verdadeira alegria está no viver
No errar e aprender, no reconhecer
Não apenas no que dá certo,
Mais em cada erro que nos torna forte
Em cada superação...
Aos desesperados, como eu fui, sou e até me atrevo a dizer...
COMO TODOS NÓS UM DIA FOMOS OU SEREMOS
Apenas deixo o pensamento e a certeza de que...
Nenum mal é insuperavel,
Nenhuma dor é incuravel,
Nenhum amor é impossivel
e...
principalmente
NENHUM ERRO É IMPERDOAVEL.
Lágrimas num dia de chuva
Quando chove
E o tempo passa divagar
As lágrimas correm
Voam pelo ar
A chuva liberta minha alma
Talvez por isso eu me permita chorar
Minhas lágrimas, meus sorrisos...tudo
Num dia de chuva,
se misturam com o ar
O doce sussurro do vento,
As gotas de água que insistem em me molhar,
O mundo que parece mais quieto...
Tudo isso me faz despertar
É como se eu já não me importasse,
Se não mais pudesse evitar,
Como se as lágrimas de um dia de chuva
Fizessem menos pesado o ar.
E o tempo passa divagar
As lágrimas correm
Voam pelo ar
A chuva liberta minha alma
Talvez por isso eu me permita chorar
Minhas lágrimas, meus sorrisos...tudo
Num dia de chuva,
se misturam com o ar
O doce sussurro do vento,
As gotas de água que insistem em me molhar,
O mundo que parece mais quieto...
Tudo isso me faz despertar
É como se eu já não me importasse,
Se não mais pudesse evitar,
Como se as lágrimas de um dia de chuva
Fizessem menos pesado o ar.
Ao meu querido silêncio
Meu caro silêncio,
Que insiste em invadir minha alma,
Peço-lhe que não voltes mais
Penso que não mais devo esconder,
Se é que posso assim dizer,
sobre o que eu deixo de falar
Pois eis que assim mudo,
Ao mundo iludo
Deixando-os pensar que é paz.
Mais você sabe, meu caro silêncio,
Sabes o que penso,
E talvez até mais.
Talvez agora eu queira gritar ao mundo
Que no fundo não sinto a paz
Sinto porém a brisa fresca,
O vento forte,
A chuva lívida,
E talvez algo mais
Sinto que nesse mundo
O silêncio mais porofundo
É a ausência da paz.
Que insiste em invadir minha alma,
Peço-lhe que não voltes mais
Penso que não mais devo esconder,
Se é que posso assim dizer,
sobre o que eu deixo de falar
Pois eis que assim mudo,
Ao mundo iludo
Deixando-os pensar que é paz.
Mais você sabe, meu caro silêncio,
Sabes o que penso,
E talvez até mais.
Talvez agora eu queira gritar ao mundo
Que no fundo não sinto a paz
Sinto porém a brisa fresca,
O vento forte,
A chuva lívida,
E talvez algo mais
Sinto que nesse mundo
O silêncio mais porofundo
É a ausência da paz.
Vagando por entre as sombras
Vagando por entre as sombras
eu pude ver
Sentimentos perdidos.
Ao longe...pessoas escondem suas lágrimas
Sentem, sangram, choram...
Em silêncio,
suplicam por amor
As luzes da cidade enganam
Confundem os que podem ver
Mais decifra-me como ser humano
E então, nas trevas podera entender
As sombras guardam os segredos,
os medos, a dor, o espanto...
Vozes, cantos e choro
daqueles a quem encanto
Vagando por entre as sombras
Luz, flor e estrada
o mundo parece distante
Embora se aproxime a madrugada...
Embora se aproxime a madrugada
eu pude ver
Sentimentos perdidos.
Ao longe...pessoas escondem suas lágrimas
Sentem, sangram, choram...
Em silêncio,
suplicam por amor
As luzes da cidade enganam
Confundem os que podem ver
Mais decifra-me como ser humano
E então, nas trevas podera entender
As sombras guardam os segredos,
os medos, a dor, o espanto...
Vozes, cantos e choro
daqueles a quem encanto
Vagando por entre as sombras
Luz, flor e estrada
o mundo parece distante
Embora se aproxime a madrugada...
Embora se aproxime a madrugada
Doce Perdição
Como posso resistir a isso?
Óh, doce perdição...
Segura-me em teus braços
como se a ti eu pertencesse...
Tira minha razão
Com um simples toque
Embreaga-me com seu perfume
Faz-me a mais indefesa das criaturas,
Descansa suas mãos por sobre as minhas
E, assim, aprisiona o meu ser ao teu lado
Como podes assim me prender?
A maligna purreza de seus olhos
Desarma todo o meu ser
Criatura que rouba meus sonhos
Quem era mesmo eu...sem você?
Em teu lábios
Um doce veneno
embreaga-me como a doce morte
vicia-me com esse veneno
morro aos poucos
e entrego-me a ti...
Prende-me a ti
Porém por tão fina linha
Que em segundos a parte
E deixa-me...
Tira-me o chão,faz-me cair
e no escuro em que me encontro
tranca meu ser
somes com a luz...
Óh, doce perdição
que rouba meu ar
que tira meu chão
Não aprisione assim esse ser
Cujo único e maior pecado
foi em teus olhos se perder...
Óh, doce perdição...
Segura-me em teus braços
como se a ti eu pertencesse...
Tira minha razão
Com um simples toque
Embreaga-me com seu perfume
Faz-me a mais indefesa das criaturas,
Descansa suas mãos por sobre as minhas
E, assim, aprisiona o meu ser ao teu lado
Como podes assim me prender?
A maligna purreza de seus olhos
Desarma todo o meu ser
Criatura que rouba meus sonhos
Quem era mesmo eu...sem você?
Em teu lábios
Um doce veneno
embreaga-me como a doce morte
vicia-me com esse veneno
morro aos poucos
e entrego-me a ti...
Prende-me a ti
Porém por tão fina linha
Que em segundos a parte
E deixa-me...
Tira-me o chão,faz-me cair
e no escuro em que me encontro
tranca meu ser
somes com a luz...
Óh, doce perdição
que rouba meu ar
que tira meu chão
Não aprisione assim esse ser
Cujo único e maior pecado
foi em teus olhos se perder...
A dor
Quando até fechar os olhos se tornou dificil...
Porque eu simplismente não posso ignorar isso
Não posso fazer com que suma de minha mente
pois isso é real
As lágrimas queescondem meus olhos....
e eu não consigo me encontrar.
Me perco na escuridão
Os segundos passam,
Passam-se os dias
Mais a dor prevalece
e se fortalece
Essa dor que queima o meu ser
Destrói-me aos poucos
mas também....
também me faz forte
Doce dor,
Lamentos que me matam e me tornam mais viva
Meu coração está em pedaços
Mais não quero reconstrui-lo
Deixarei que fique em pedaços...
Dexarei que a dor seja o único sentimento em mim
Pois é ela o que me faz lembrar você...
Meu coração em pedaços,
As lágrimas que molham o chão,
A dor que se faz sempre presente...
TUDO que me mata e me faz renascer
Tudo o que me liberta
E me liberta do modo mais absurdo
Pois me liberta
me aprisionando à você...
Porque eu simplismente não posso ignorar isso
Não posso fazer com que suma de minha mente
pois isso é real
As lágrimas queescondem meus olhos....
e eu não consigo me encontrar.
Me perco na escuridão
Os segundos passam,
Passam-se os dias
Mais a dor prevalece
e se fortalece
Essa dor que queima o meu ser
Destrói-me aos poucos
mas também....
também me faz forte
Doce dor,
Lamentos que me matam e me tornam mais viva
Meu coração está em pedaços
Mais não quero reconstrui-lo
Deixarei que fique em pedaços...
Dexarei que a dor seja o único sentimento em mim
Pois é ela o que me faz lembrar você...
Meu coração em pedaços,
As lágrimas que molham o chão,
A dor que se faz sempre presente...
TUDO que me mata e me faz renascer
Tudo o que me liberta
E me liberta do modo mais absurdo
Pois me liberta
me aprisionando à você...
Coisas que eu preferia que você não soubesse
Corro para longe de você
Para que já não veja minhas lágrimas
escondo meu rosto ao olhar para o céu
Meu coração acelerado bate num ritmo incomum
a expressão em minha face mistura sorrir e dor
Sinto-me estupida por me deixar envolver
Por querer sempre estar em teus braços
Odeio-me por horas
por saber que quando você está comigo
ainda sim pensas nela,
Odeio-me ainda mais quando percebo que prefiro isso
a te perder de vez...
Perder-te?
Não se pode perder algo que não se possui
é o que eu grito desesperadamente para a figura refletida no espelho
E quando a água cai, molhando meus cabelos
E eu fecho os olhos para tentar não pensar
é sempre o seu sorriso...
E minhas lágrimas
nada mais a pensar
Deito-me a murmurar,
fazer juras, dizendo que é o fim...
Mais o sono chega aos poucos
trazendo a sua lembrança de volta pra mim
Um novo dia amanhece,
E eu juro mais uma vez...
Que hoje e somente hoje....
será a ultima vez....
Para que já não veja minhas lágrimas
escondo meu rosto ao olhar para o céu
Meu coração acelerado bate num ritmo incomum
a expressão em minha face mistura sorrir e dor
Sinto-me estupida por me deixar envolver
Por querer sempre estar em teus braços
Odeio-me por horas
por saber que quando você está comigo
ainda sim pensas nela,
Odeio-me ainda mais quando percebo que prefiro isso
a te perder de vez...
Perder-te?
Não se pode perder algo que não se possui
é o que eu grito desesperadamente para a figura refletida no espelho
E quando a água cai, molhando meus cabelos
E eu fecho os olhos para tentar não pensar
é sempre o seu sorriso...
E minhas lágrimas
nada mais a pensar
Deito-me a murmurar,
fazer juras, dizendo que é o fim...
Mais o sono chega aos poucos
trazendo a sua lembrança de volta pra mim
Um novo dia amanhece,
E eu juro mais uma vez...
Que hoje e somente hoje....
será a ultima vez....
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