
Deito-me na grama
Olhos nas nuvens que passam depressa
O vento que as sopra anuncia a chuva
Que vai molhar o mundo,
Que vai lavar as almas...
Que vai se confundir ao meu choro
Mas que volta de novo pro céu.
Respiro fundo então
E é o vento que sopra as nuvens
Que agora invade o meu ser
E é o vento soprando depressa
As ideias pra que eu possa ver.
Não respiro, não ouço, não vejo
Não há nada que eu possa fazer,
No entanto, me apego ao desejos,
sonhos e um novo amanhecer.
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